terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Gaita de fole


A gaita-de-fole (também gaita de foles, cornamusa, museta, musette ou simplesmente gaita) é um instrumento da família dos aerofones, composto de pelo menos um tubo melódico (chamado ponteiro ou cantadeira, pelo qual se digita a música) e dum insuflador mediado por uma válvula (chamado soprete ou assoprador), ambos ligados a um reservatório de ar (chamado fole ou bolsa); na maioria dos casos, há pelo menos mais um tubo melódico, pelo qual se emite uma nota pedal constante em harmonia com o tubo melódico (chamado bordão ou ronco). É um instrumento modal, na maioria das vezes jônio (modo de dó), apesar de haver modelos em modos mixolídio (modo de sol) e eólio (modo de lá), para além de possíveis outros.

A cantadeira possui a peculiar configuração de ser construída baseada numa nota (chamada tonal, geralmente soada com todos os furos fechados), e afinada noutra (chamada sensível, geralmente a primeira nota aberta), a qual rege a afinação da nota pedal soada pelo bordão (geralmente uma oitava abaixo da nota sensível da cantadeira). As possíveis afinações variam de gaita para gaita, geralmente em dó, ré, sol, lá, si ou si bemol.

Outra peculiaridade das gaitas-de-fole é integrarem o restrito grupo de instrumentos de ar que tocam contínua e mecanicamente, sem necessidade de pausa para o músico respirar

WIKIPÉDIA. Gaita de fole. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Gaita_de_folel>. Acesso em: 12 mar. 2010.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Como eu te amo


Essa letra pode ser usada na melodia da música "Ai se eu te pego" (Michel Teló)


QUERIDA MAMÃE,
EU QUERO TE ABRAÇAR.
COMO EU TE AMO,
AI, COMO EU TE AMO.
 
CARINHO, AMOR
É O QUE EU SEMPRE ENCONTRO.
COMO EU TE AMO
AI, COMO EU TE AMO.


SÁBADO, LÁ EM CASA
É O MELHOR DIA DA SEMANA.
PORQUE É O DIA QUE EU FICO,
COM VOCÊ E O PAPAI.    

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Papai


 
Essa letra é para ser colocada na melodia da música Cerveja (Leonardo)

Hoje é sexta-feira,
Chega de canseira.
Nada de escola,
Pego a minha bola,
E chamo o meu papai.
 
Hoje é sexta-feira,
Chega de canseira.
Nada de escola,
Pego a minha bola,
E chamo o meu papai
 
 Chega de dever,
Chega de lição.
O coração no céu,
E o sol no coração.
 
Pra tanta alegria
PAPAI, PAPAI, PAPAI, PAPAI.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Música na Educação Especial


Transformar o fazer musical em algo tangível para todas as pessoas, independente de suas características físicas, mentais ou psicológicas, fundamenta-se na necessidade de uma sociedade preparada para receber e lidar com a diversidade. Música engloba um vasto campo de conhecimentos, atuações e possibilidades. Ao educador musical interessado no ensino da música a crianças, jovens e adultos com necessidades especiais, é fundamental o engajamento na promoção da troca de conhecimentos com outros profissionais que estejam envolvidos com o processo de reabilitação e inclusão, que acreditem na música como instrumento valioso de desenvolvimento. Ampliar e divulgar as possibilidades da música na educação especial, compartilhando idéias, conhecimentos e experiências com pedagogos, psicólogos, psicopedagogos, terapeutas, músicos, musicoterapeutas, arte-reabilitadores, fonoaudiólogos, exigem do educador constante empenho na construção e atualização de suas competências, assumindo sua busca por uma formação contínua.

É preciso reconhecer que o domínio da matéria musical não basta se não está unido ao interesse, ao entusiasmo e à convicção da utilidade daquilo que se está transmitindo. Gainza (1988, pp. 93-100) nos fala sobre o espírito e a técnica na educação musical, afirmando que o espírito e a técnica pedagógica se realimentam mutuamente e que, no entanto, o espírito preside e ilumina a técnica, sustentando que o espírito pedagógico é positivo, porque acredita, tem fé na pessoa e em si mesmo, é entusiasta e progressivo; almejando alcançar algo e se questionando a todo instante, é alerta e inconformista, além de ser flexível, ou seja, mutável e adaptável às circunstâncias.

Adaptar faz parte do processo natural de aprendizagem e desenvolvimento do ser humano. Isso não significa que os métodos ou técnicas utilizados para educar uma pessoa com deficiência sejam os mesmos utilizados para educar uma pessoa sem comprometimento. Conforme Louro (2006, p. 29), quando o comprometimento é ínfimo ou nada interfere no fazer musical ou na cognição, a maneira de ensinar é a mesma, mas diante de dificuldades extremas serão necessários métodos alternativos ou adaptações. A mesma autora aborda três tipos de adaptações especificamente relacionadas às pessoas com necessidades especiais: Neuroplasticidade, Tecnologia Assistiva e Adaptações Pedagógicas.

A neuroplasticidade refere-se ao potencial adaptativo do cérebro. Traços de personalidade, motivação interior e disposição em desafiar obstáculos, conjugados com uma motivação externa adequada, um estado afetivo condutor e um contexto cultural apoiador, podem favorecer o desenvolvimento da aprendizagem ou adaptação do organismo diante de uma dificuldade. Essa atividade adaptativa, presente na natureza humana, é favorável também ao ensino e aprendizagem musical envolvendo pessoas com necessidades especiais. Devido à plasticidade cerebral, Louro (2006, p. 73) nos ensina que

                            “um professor nunca pode dizer que um aluno é incapaz de aprender algo ou executar uma tarefa. Antes de julgar ou mesmo desistir do aluno, é necessário tentar.”

A Tecnologia Assistiva é um ramo da Terapia Ocupacional que visa promover adaptações para facilitar as atividades funcionais de pessoas com deficiências. Em relação à música, a tecnologia assistiva pode ser de grande utilidade. Dispositivos para fixação de instrumentos musicais, instrumentos adaptados, órteses, mobiliário e utensílios escolares modificados, pranchas de comunicação, softwares e adaptações para computador, são alguns exemplos que fazem parte da tecnologia assistiva.

As Adaptações Pedagógicas referem-se às várias modalidades de adaptações curriculares que podem ser promovidas em prol da aprendizagem de alunos com necessidades especiais. Adaptações de “objetivos” e “conteúdos” referem-se à possibilidade de trabalhar com conteúdos programáticos diferenciados, em consideração às necessidades e dificuldades dos alunos. Alterações na maneira de lecionar ou nas estratégias de ensino levando em consideração as particularidades de cada um, compõem a adaptação de método de ensino. Alterações na maneira de tocar determinado instrumento - adaptação “técnico-musical” - permitem a manutenção da qualidade musical através de modificações de dedilhado, de andamento, dinâmica, distribuição de vozes (arranjos), entre outros. Um professor de instrumento tendo essas informações básicas pode procurar outras maneiras de adaptar a realização musical instrumental para pessoas com necessidades especiais.

A aprendizagem musical trabalha diversos elementos importantíssimos para a formação humana e, em uma sociedade verdadeiramente democrática, pessoas com necessidades especiais deveriam ter oportunidades no que se refere a educação musical. Poucos professores de música são beneficiados por informações pertinentes às pessoas com deficiências durante seu processo de formação. Um maior alcance para a Música na Educação Especial deveria compor a formação na licenciatura em Educação Musical e a formação continuada de educadores, no sentido de capacitação profissional para atender em suas aulas pessoas com necessidades especiais.

 
Referências

GAINZA, Violeta Hemsy de. Estudos de psicopedagogia musical. São Paulo: Summus, 1988.
LOURO, Viviane dos Santos. Educação musical e deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos, SP: Ed. do Autor, 200

sábado, 24 de novembro de 2012

Querida mamãe


 
Querida Mamãe    
 Bananas de pijamas
 
De manha ela entra no meu quarto
Com o meu leitinho e me deixa feliz
Me deseja um bom dia sorrindo
E me dá um beijinho no meu nariz

Me prepara um lanchinho gostoso
Pra lá na escola eu me alimentar
Ela é um anjo que caiu do ceú
Que o bom Deus quis me dar

Mamãe, mamãe, mamãe,
Comemoramos seu dia
Mamãe, mamãe, mamãe
Com muito amor e alegria

Mamãe, mamãe, mamãe
E quem ganha o presente sou eu
Ela é um anjo que caiu do ceú
Um presente que o bom Deus me deu

Ela guarda com muito carinho
Todo papaelzinho que até hoje eu dei
E uma lágrima caiu dos seus olhos
Se digo pra ela que me machuquei
Rapidinho me dá um beijinho
Me diz com carinho que já vai sarar
Ela é um anjo que caiu do ceú
Que o bom Deus quis me dar.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Flauta Doce


Em um túmulo da Idade de Pedra Polida na província Henan, durante 1996 – 1997 foram encontradas 16 flautas de osso (instrumentos musicais chineses mais antigos). As flautas foram feitas de tíbias de gruas. A maioria delas com sete furos, e ao lado de alguns furos, há marcas para furar, que dividem as flautas em partes do mesmo comprimento. Há alguns furos que têm um furo menor ao lado, que provavelmente servia para ajustar a altura dos tons. As pessoas daquela época já estavam procurando a exatidão da altura dos sons, e tinham certos conhecimentos sobre a relação entre o comprimento de um tubo e a altura de som.

A flauta doce é o mais antigo dos instrumentos da família de tubo interno. Consiste em um tubo, com buracos para sete dedos e um buraco para o dedo polegar que serve como abertura de oitava.

A ilustração mais antiga da flauta doce é a da Dança de Salomé (cerca de 10200), também conhecida como a Coluna de Bernward, um elenco de bronze da Catedral de Hildesheim (Alemanha) e nela, Salomé dança acompanhada de um estreito tubo cilíndrico com quatro buracos visíveis, os mais baixos ligeiramente deslocados.

          De acordo com o sistema de Hornbostel e Sach é um instrumento da categoria dos Idiofones, em que a fonte sonora é uma coluna de ar.

O instrumento mais antigo e completo sobrevivendo, é a flauta doce de Dordrecht datada de meados do século XIII. Esta "flauta doce medieval" é caracterizada por seu corpo estreito e cilíndrico (o transcurso largo do tubo interno no meio do instrumento é responsável pela afinação e resposta sonora) A segunda flauta doce medieval mais ou menos completa  é do século XIV( Göttingen, norte da Alemanha) e foi achada em uma latrina na Weender Straßer número 26 em 1987. A “flauta doce de Göttingen” faz parte da coleção do Stadtarchäologie Göttingen.

No século XV a flauta doce se desenvolveu e passou a ser chamada como a “flauta da renascença” e alcançou seu apogeu em meados do século XVI.

Durante o século XVII foi mais usada como instrumento solo, e depois com o aparecimento da  orquestra clássica, os compositores procuravam instrumentos com maiores recursos dinâmicos.A flauta doce foi deixando de ser usada e sendo substituída pela flauta transversal, e por volta de 1750 praticamente desaparecia do repertório de qualquer compositor.

Em finais do século XIX  alguns músicos começaram a ter contato com este instrumento novamente, através de pesquisa de músicas antigas, através de literaturas musicais existentes no museu.

Foi o inglês Arnold Dolmetsch (1858-1940) que concluiu que a flauta doce só renasceria se sua reconstrução recebesse mesmo tratamento dos demais instrumentos.
 
            Após muitas pesquisas ele construiu um quarteto de flautas e tocou com sua família em um concerto histórico no Festival Haslemere em 1926.
Esse conjunto de flautas feitos por Arnold Dolmetsch, foi copiado e começou a ser produzido em série na Alemanha, onde se tornou muito popular.

           Hoje em dia as flautas doces fabricadas possuem um som mais suave do que as flautas do século XVIII nas quais elas são baseadas. No entanto, estas flautas doce neobarrocas permanecem como instrumentos para solo. Temos também hoje, a produção em série de flautas de plástico a partir de cópias de originais como, por exemplo, as japonesas Yamaha, Aulus e Zen-on, além de uma série de edições modernas facsímiles e edições antigas e manunscritos editados na Europa.

Flautistas famosos


  • Jean-Pierre Rampal
  • James Galway
  • Alain Marion
  • Frederico II da Prússia
  • J.J.Quantz
  • J. Hotteterre
  • Paul Taffanel
  • Macel Moyse
 Referências

WIKIPÉDIA. Flauta Doce. Disponível em: . Acesso em: 22 ago. 2008.

ARTE MÍDIA. A História da Flauta Doce. Disponível em: . Acesso em: 22 ago. 2008.
MINHA CHINA. Música Chinesa. Disponível em:

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Prosódia


É o estudo do ritmo, entonação e demais atributos correlatos na fala. Ela descreve todas as propriedades acústicas da fala que não podem ser preditas pela transcrição ortográfica (ou similar). Originário do grego (προσωδία)
 
A prosódia trata da correta acentuação tônica das palavras. Se transformar uma palavra paroxítona em oxítona ou uma palavra proparoxítona em paroxítona comete-se erro de prosódia.

Ex: rúbrica ao invés de rubrica; sútil ao invés de sutil, etc.

Prosódia no estudo da língua Portuguesa é a arte de bem acentuar as palavras ao pronunciá-las.

Prosódia Musical
 
 É a arte de fazer coincidir as acentuações das palavras com as acentuações da música, ou vice versa; sons acentuados com silabas tônicas.
 
Referências:

WIKIPÉDIA. Prosódia. Disponível em: . Acesso em: 09 out. 2008.

BRASIL ESCOLA. Prosódia. Disponível em: . Acesso em: 09 out. 2008.

MÚSICA SACRA E ADORAÇÃO.. Capítulo VIII Hinários. Disponível em: . Acesso em: 12 out. 2008.

 

domingo, 18 de novembro de 2012

Dalcroze


Músico e pedagogo austro-suíço, Émile Henri Jaques nasceu em 1865 e morreu em 1950. Adotou o nome de Dalcroze e sua técnica promove a integração da melodia com a expressão corporal. Para cada som existe um movimento análogo. Foi criada para o ensino da música para os seus alunos. Com o tempo seus princípios passaram a influenciar outras áreas, como a dança, as artes cênicas e a educação física.

Constituiu historicamente num dos marcos da Escola Nova na pedagogia musical. Foi  um avaliador interno do conservatório - instituição acadêmica de ensino musical e  também um crítico da prática musical na escola primária e secundária, no final do século XIX e início do século XX.

Criticou o ensino musical no conservatório, e também a forma como a música estava presente nas escolas primárias e secundárias, no fim do século XIX. Ele diagnosticou uma nítida separação entre “música dos adultos” e “música das crianças e escolas”, e que a música nas escolas funcionava como um passatempo e diagnosticou a ênfase do Conservatório no virtuosismo, na leitura e escrita, na análise e classificação, nos exercícios de harmonia, que gerava nos alunos uma resposta mecânica, que não desenvolvia a sensibilidade e a imaginação auditiva

Propôs o redimensionamento do marco conceitual e operativo da educação musical no final do século XIX. Sua atitude  refletia a inquietação de seu tempo, com a educação; e o modelo de educação musical e de ensino conservatorial, que evidenciava o modo de funcionamento das instituições escolares, segundo o paradigma daquela época.

Dalcroze desenvolveu o método eurrítmico utilizando-se da resposta do aluno ao ritmo proposto através de movimentos rítmico-corporais, sendo o movimento corporal o fator essencial para o desenvolvimento rítmico do ser humano.

Na educação musical infantil a rítmica tem um papel importante desenvolvendo e regulando as faculdades motrizes do aluno, criando novos reflexos, harmonizando, estabelecendo uma relação entre ação e desejo, sensação e sentimento e imaginação e sensibilidade. O ritmo organiza os elementos musicais do universo infantil.

Para Dalcroze, todos os fenômenos musicais podem ser representados corporalmente (pulso, acento, valores rítmicos, parâmetros do som, harmonia, frases, estruturas e formas musicais).

Os fundamentos do método Dalcroze são:

a) Audição musical: desenvolver a percepção auditiva da altura. dos sons.
b) Senso rítmico: fazer e sentir o ritmo pela recriação motora
c) Interesse: despertar o aluno através de atividades concretas e físicas, adequadas a faixa etária.
d) Rítmicos: alcançar o domínio dos ritmos através de sua mobilidade natural.

 Referencias

FARIAS, Fernando. Método Dalcroze. Disponível em: . Acesso em: 13 mar. 2009

ALVES FILHO, Manuel. A musicalização do corpo. Disponível em: . Acesso em: 13 mar. 2009.

SANTOS, Regina Márcia Simão. Jaques-Dalcroze, avaliador da instituição escolar:. Disponível em: . Acesso em: 13 mar. 2009.

sábado, 17 de novembro de 2012

Rondó



Surgiu na Idade Média, apresentando nessa época a seguinte grafia: rondeau. Era utilizado para designar um andamento de dança. Durante o Renascimento manteve este significado. A partir do Barroco, a palavra rondó passou, sobretudo a identificar um tipo de organização musical chamado Forma Rondó cujas características iremos observar.
Foi  adotado a partir do Classicismo no último movimento das sonatas e das sinfonias.

O rondó é uma forma de composição musical seccionada, estruturada a partir de um tema principal e vários temas secundários (normalmente dois ou três), sempre intercalados pela repetição do tema principal. Num rondó existe uma secção (A) que vai alternando com secções contrastantes (B, C, etc.). A secção A é a do  tema principal e as secções contrastantes (B, C, etc.) são os chamados episódios.

Quando tiver dois episódios é representado com a forma A B A C A, Se tiver três episódios será A B A C A D A, se tiver quatro episódios será A B A C A D A E A, e assim por diante. A cada episódio diferente é acrescentada uma letra.

Ao escrever um rondó, o compositor utiliza os dois elementos básicos da forma: repetição e contraste.  A repetição dá unidade à música e o contraste mantém vivo o interesse do ouvinte.
Exemplo de Rondó:

O Rondeau da Suite para orquestra N. 2 em Si menor - BWV 1067  de Johann Sebastian Bach. O compositor, a seguir à apresentação do tema principal opta pela sua repetição em vez de introduzir logo uma secção contrastante. Assim, a forma deste rondó é  A A B A C A.
 O termo "rondó" pode ainda designar um gênero literário, constituído da mesma estrutura.

 
Referências

 EMEASTIC1. Rondó. Disponível em: . Acesso em: 21 nov. 2008.

 WIKIPÉDIA. Rondó. Disponível em: . Acesso em: 21 nov. 2008.

 BONA MÚSICA. Forma Rondó e Enigma Musical. Disponível em: . Acesso em: 21 out. 2008

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Jogo da memória (notas musicais)

Olá pessoal,

Eu fiz essa jogo da memória de um material que eu peguei na internet e adaptei às minhas necessidades pois meus alunos ainda estavam na fase que precisavam do nome escrito das notas.
Fez bastante sucesso...Cada aluno coloriu o seu jogo e brincou bastante.


domingo, 4 de março de 2012

Porque trabalhar com Instrumentos Musicais

INSTRUMENTOS MUSICAIS 

Além de contribuir para o entendimento de questões elementares referentes à produção do som e suas qualidades, estimula a pesquisa, a imaginação e a capacidade criativa.

É uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade para a criança, e os fatos musicais induzem ações, comportamentos motores e gestuais, como ritmos marcados, batidos, friccionados.

É um poderoso recurso educativo, principalmente se for utilizado desde os primeiros anos de vida, tornando-se numa faculdade permanente no seu ser.

Explorar som, ritmo e movimento significa descoberta e vivência, pela criança, de:

·       Uma variedade e riqueza de sons e movimentos produzidos a partir de nosso corpo.

·       Grande variedade de sons e movimentos que podem ser inventados.

·       Uma variedade de sons e movimentos produzidos pelos seres e demais elementos da natureza.

·       Atividades criadoras musicais.

Explorar a expressão de sentimentos, idéias, valores culturais e facilitar a comunicação do indivíduo consigo mesmo e com o meio em que vive. Ao atender diferentes aspectos do desenvolvimento humano: físico, mental, social, emocional e espiritual, a música e os instrumentos musicais podem ser considerados um agente facilitador do processo educacional.

Favorece o bem-estar e o crescimento das potencialidades dos alunos, pois  fala diretamente ao corpo, à mente e às emoções.

A presença da música na educação auxilia a percepção, estimula a memória e a inteligência, relacionando-se ainda com habilidades lingüísticas e lógico-matemáticas.

As atividades de musicalização com instrumentos musicais servem como estímulo a realização e o controle de movimentos específicos, contribuem na organização do pensamento, e as atividades em grupo favorecem a cooperação e a comunicação.

Além disso, a criança fica envolvida numa atividade cujo objetivo é ela mesma, onde o importante é o fazer, participar, não existe cobrança de rendimento, sua forma de expressão é respeitada, sua ação é valorizada, e através do sentimento de realização ela desenvolve a auto-estima

Ajuda a equilibrar as energias, desenvolve a criatividade, a memória, a concentração, autodisciplina, socialização, além de contribuir para a higiene mental, reduzindo a ansiedade e promovendo vínculos (BARRETO e SILVA, 2004).