Olá turma...depois de um ano cheio de aulas, atividades, festas de encerramento...chegamos nas merecidas férias...agora um pouco de descanso para retornarmos com carga total em 2011...
Até 2011.....abraços...
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Fim de Ano
Olá pessoal...desejo a todos um fim de ano maravilhoso...e que todos os sonhos se realizem...
Abraços...
Abraços...
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Fim de ano
Olá pessoal...e aí...como vão os preparativos para o fim de ano???? Estão todos animados???
Procurando figuras para atividades para meus alunos encontrei um blog muito interessante....Baú de idéias...já estou seguindo...dêem uma passada por lá...
Eu aproveitei e peguei essa figura e as datas comemorativas de dezembro
Abraços,
Procurando figuras para atividades para meus alunos encontrei um blog muito interessante....Baú de idéias...já estou seguindo...dêem uma passada por lá...
Eu aproveitei e peguei essa figura e as datas comemorativas de dezembro
Abraços,
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Brincando com a intensidade
No início da aula cantamos canções de Natal conhecidas...elegemos uma que toda a classe goste e depois converso com meus alunos e digo que o Papai Noel deixou um presentinho para que nós pudéssemos brincar um pouco...
Para iniciar a braincadeira escolho um aluno e levo para o lado de fora da sala e digo para ele esperar um momento...Dentro da sala dou o presente para outro aluno e ele esconde debaixo da mesa....Cantamos uma canção natalina conhecida (Jingle Bell, Noite Feliz, etc), e chamamos o aluno que está do lado de fora e dizemos que ele terá que saber com quem está o presente só com a música cantada...Quando ele se aproximar de quem está com o presente a classe canta mais forte....se ele for para longe da criança com o presente a classe canta mais fraco...
Ele terá que advinhar com quem está o presente pela intensidade da música...Ao acertar o aluno que guardava o presente vai para fora da sala e quem acertou escolhe quem será o próximo a guardar o presente...
Fazemos assim até que todos tenham guardado o presente e tenham ido para fora...
Abraços...
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Dominó Musical
Olá pessoal,
Dei uma sumidinha, mas já estou de volta...muitas provas na faculdade...apresentações de fim de ano...e ainda os problemas familiares (querida titia...snift)
Mas passei para deixar uma sugestão de jogos musicais...esse dominó musical, além do jogo acompanha um dvd com algumas atividades e conteúdos teóricos...
Até mais...abraços,
Dei uma sumidinha, mas já estou de volta...muitas provas na faculdade...apresentações de fim de ano...e ainda os problemas familiares (querida titia...snift)
Mas passei para deixar uma sugestão de jogos musicais...esse dominó musical, além do jogo acompanha um dvd com algumas atividades e conteúdos teóricos...
Até mais...abraços,
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Portal da educação
Olá pessoal,
Aqui vai um link para pesquisa de diversos materiais em educação musical:
http://www.portaledumusicalcp2.mus.br/
Abraços
Aqui vai um link para pesquisa de diversos materiais em educação musical:
http://www.portaledumusicalcp2.mus.br/
Abraços
domingo, 21 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Sons fortes e sons fracos (intensidade)
Trabalhando a intensidade...
Olá pessoal, hoje eu dei uma brincadeira para trabalhar a intensidade...
Primeiro eu pedi para que metade da sala me desse exemplo de sons fortes...(trovão, tigre, leão)...saiu de tudo...Para a outra metade da sala foi a vez dos sons fracos (pingo de água, teclas do computador, gato)...alguns alunos falaram sobre instrumentos, e sobre os bebês que ora balbuciam fracamente, e ora choram e gritam alto...os alunos são observadores e criativos...
Nessa hora eu apresentei um apito de madeira (depois eu posto a foto), que se eu soprar com suavidade o som sai fraco, e se eu soprar com mais força o som sai mais forte...
Brincamos um pouco com isso (som fraco, alunos sentados, som forte, tem que levantar)....e depois eu pedi para que recortassem em revistas figuras que representassem sons fortes e fracos...
Deixei 2 folhas em cima da mesa para colar as figuras sobre sons fracos e duas para sons fortes...
Depois que todos colaram...levei para um espaço da sala as folhas e coloquei as folhas com sons fracos de um lado da sala, e as outras, com sons fortes do outro lado da sala...
Pedi para que os alunos ficassem no centro, entre as folhas, e dançassem com uma música imaginária e quando eu tocassem um apito com o som fraco, todos deveriam correr para as folhas correspondente, quando tocasse forte, que fossem para as folhas dos sons fortes...
Fizemos esse jogo por uns minutos, e depois brincamos de estátua...quando eu tocava forte, só as crianças que tinham respondido como sons fortes dançavam...e vice versa...as crianças se divertiram bastante e viram que em um mesmo instrumento podemos ter um som mais forte, e um mais fraco...depende da força empregada para tocar...se apropriaram rapidamente do conceito...
Deu para fazer em uma aula (50') com crianças de 6 anos...mas, dependendo da turma pode ser desdobrado em mais aulas...é muito bom quando as crianças estão mais agitadas...
Até mais...abçs...
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Mais arte com material reciclável
Olá pessoal...
Seguindo a linha das transformações com sucata....quem quiser mais idéias dê uma olhadinha nesse blog...
http://lixoquevirarte.blogspot.com/
Bjs
Seguindo a linha das transformações com sucata....quem quiser mais idéias dê uma olhadinha nesse blog...
http://lixoquevirarte.blogspot.com/
Bjs
sábado, 13 de novembro de 2010
Música para o dia da vovó
Cozinha da vovó
Na cozinha da vovó,
Você ouve o que quiser.
Tem panela tem copinho,
Tem ralinho e tem colher
A panela faz assim,
Poc, poc, poc, poc.
O copinho mais fininho,
Plim, plim, plim, plim,plim.
E ralando a colher,
Ela faz clec, clec, clec, clec.
e ralando no ralinho,
Ele faz chec, chec, chec, chec.
Na cozinha da vovó.
Temos tudo isso sim.
Por incrível que pareça,
Até bandinha para mim.
Cantar com o ritmo da música "Eu sou pobre, pobre, pobre..."
Pode ser feito de dois jeitos:
- Com instrumentos no lugar dos utensílios domésticos ( cocos para as panelas, chocalhos alumínio para os copinhos, pausinhos para as colheres, e chocalhos mais graves feitos com yakult e milho para o ralinho);
- E com os utensílios de cozinha mesmo...panelas e colher de pau para bater, copo de requeijão de plático e uma colher de metal, 2 colheres de madeira para as colheres, e ralinho e colher para os ralinhos.
- Eu fiz um playback com teclado, e eles soltaram a voz...foi uma alegria...
Espero que aproveitem...
E aqui uma amostra dos meus pequenos...
V Curso Internacional Orff Schulwerk
Excelente oportunidade para educadores musicais, professores da rede pública e particular, Ensino Fundamental, Ensino Médio, e outros interessados...de 07 a 17 de janeiro...
I Simpósio e V Curso Internacional Orff Schulwerk no Brasil...
Link: www.abraorff.org.br/
clicar em nossas atividades
Vale a pena conferir...
Abraços
I Simpósio e V Curso Internacional Orff Schulwerk no Brasil...
Link: www.abraorff.org.br/
clicar em nossas atividades
Vale a pena conferir...
Abraços
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Camisetas que tocam
Camisetas que tocam...esse site promete camisetas com figuras de instrumentos musicais que são sensíveis ao toque...tocam de verdade...vale conferir...
http://tecnologia.br.msn.com/
Abraços...
http://tecnologia.br.msn.com/
Abraços...
sábado, 6 de novembro de 2010
Chocalho
Olá pessoal...esse chocalho é feito com embalagens de sabonete líquido...grãos à escolha (milho, arroz, feijão, botão, pedrinhas,missangas, etc.)....e durex colorido...
E para decorar só dar asas à imaginação...a criatividade é por conta da casa...Aqui foram minhas artistas que foram as responsáveis pelo visual...
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Instrumento musical com garrafa pet
Olá pessoal, com garrafa pet e durex colorido para decorar, você pode construir esse instrumento...
Escute o som...
Idéia retirada do site: http://www.youtube.com/watch?v=iSu6tcWtZDY onde se encontra o passo a passo para a construção.
abçs
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Jogo da memória ( valores musicais)
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Painel da orquestra
sábado, 30 de outubro de 2010
Mais arte com sucata
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Reciclando e criando
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Vidrofone
domingo, 17 de outubro de 2010
Tuba
sábado, 25 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
Esse comentário refere-se a disciplina de Tecnologias da Internet para Educação Musical do curso de Licenciatura me Música da UFSCAR-Ead.
Inseri alguns gadgets no blog:
Inseri alguns gadgets no blog:
- Lista de blogs que eu sigo, pois eles contém sempre algo interessante para o campo da Educação Musical.
- Feeds do blog do Lenga la Lenga, para que o leitor possa acompanhar as atividades que lá se encontram.
- Inscreva-se para quem quiser postar comentários, observações, sugestões.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Sapos notas
Bom pessoal, estou postando uma atividade que eu empreguei com alunos do 1° ano do ensino fundamental, e eles amaram...Foi a invasão dos sapos notas na sala de aula.
Depois de contar uma história, em que as notinhas musicais foram brincar com os sapos e esses escaparam da lagoa e fugiram com as notas para a escola. Lá eles se esconderam na sala de aula,e os alunos foram convidados a procurar os 8 sapos que fugiram (DÓ a DÓ).
Foi uma festa. Ao final da aula cada aluno levou um sapo com uma notinha.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
J. S. Bach
Johan Sebastian Bach
Nasceu, numa família de músicos na cidade de Eisenach, em 21 de março de 1685 e morreu na cidade de Leipzig, no dia 28 de julho de 1750. Após perder seus pais foi morar com seu irmão mais velho, Joahnn Christoph, que lhe ensinou tocar órgão.
Em 1707, após ser convidado para ver o novo órgão da igreja de São Bnifácio, tornou-se o organista titular por 4 anos nessa função. Depois foi para igreja de São Basílio (época em que compôs a Tocata em fuga em Ré menor).
Trabalhou na corte de Weimar, e em 1717 vai para a orquestra de Cothen na corte do Príncipe Leopold como regente, onde compõe os 6 Concertos de Brandenburgo.
Em 1734, em Leipzig compõe o Oratório de natal. Nos seus últimos 10 anos de vida a cegueira começa a prejudicar seus trabalhos e sua última composição é a Arte da Fuga, que não fica totalmente concluída.
Não foi um músico que saiu de sua terra natal, porém mesmo assim sabia o que acontecia musicalmente fora do seu país, e incorporava esses conhecimentos em suas composições, colocando sua marca pessoal nelas.
Muitas de suas obras perderam-se, pois na época não se considerava importante preservar as obras musicais para as próximas gerações, pois se acreditava que a música que já tivesse sido executada já tinha cumprido o seu papel. Achava-se que a música seria substituída por outras mais recentes e melhores. Os 6 Concertos de Brandenburgo foram resgatados por Mendelssohn, em uma mercearia prontos para se transformarem em papel de embrulho. Até aos dias de hoje foram catalogadas 1080 das suas obras, porém muitas nem foram escritas, eram apenas composta por ele, tocadas e não registradas.
Durante a sua vida ele não teve tanto prestígio, quanto depois de sua morte. Suas obras ficaram no esquecimento até que Mendelssohn dirigiu a Paixão de São Mateus em Berlim em 1829.
Bach teve 20 filhos de 2 matrimônios, e entre seus filhos, muitos foram músico também.
Destacaram-se dentre eles Karl Felipe Emanuel Bach, Wilhelm Friedemann Bach, Johann Christian Bach. Os filhos o chamavam na intimidade de “peruca velha”, que seria “chapéu velho”.
Foi cantor, violinista, organista, mestre de capela, professor e compositor de música sacra. Foi mais conhecido como organista do que como compositor. Muitos não sabem que ele foi um excelente professor. Sua pedagogia era centrada no aluno (algo que não era muito comum na época). Tinha muita paciência, porém não tolerava alunos relapsos.
Obras mais conhecida:
• Tocatta e Fuga em Ré menor, BWV 565: exemplo de virtuosismo de Bach no órgão;
• Pastorale, BWV 590
• Prelúdios Corais;
• Cantata Herz und Mund, BWV 147: é encerrada com o famoso “Jesus Alegria do Homens”;
• Paixão Segundo São Mateus, BWV 244;
• Missa em Si Menor, BWV 232;
• O Cravo Bem Temperado, BWV 846-893 (volumes 1 e 2): 48 prelúdios e fugas;
• A Arte da Fuga, BWV 1080;
• 4 Suítes para orquestra: a mais famosas dessas suítes é a n°3 que incluí “Ária na 4ª Corda”;
Links interessantes:
Site onde tem uma cantata de Bach em alemão e sua tradução em português
http://cantatasdebach.blogspot.com/2009/03/bwv-2-ah-deus-olha-nos-do-ceu.html
Veja esse vídeo com um órgão maravilhoso!
http://www.youtube.com/watch?v=_FXoyr_FyFw
Referências
ALALEONA, Domingos. História da Música. São Paulo: Ricordi, 1978.
DROPS DE MÚSICA CLÁSSICA. Johan Sebastian bach. Disponível em:. Acesso em: 29 mar. 2010.
GÊNIOS MUNDIAIS. Johan Sebastian bach. Disponível em:. Acesso em: 29 mar. 2010.
Nasceu, numa família de músicos na cidade de Eisenach, em 21 de março de 1685 e morreu na cidade de Leipzig, no dia 28 de julho de 1750. Após perder seus pais foi morar com seu irmão mais velho, Joahnn Christoph, que lhe ensinou tocar órgão.
Em 1707, após ser convidado para ver o novo órgão da igreja de São Bnifácio, tornou-se o organista titular por 4 anos nessa função. Depois foi para igreja de São Basílio (época em que compôs a Tocata em fuga em Ré menor).
Trabalhou na corte de Weimar, e em 1717 vai para a orquestra de Cothen na corte do Príncipe Leopold como regente, onde compõe os 6 Concertos de Brandenburgo.
Em 1734, em Leipzig compõe o Oratório de natal. Nos seus últimos 10 anos de vida a cegueira começa a prejudicar seus trabalhos e sua última composição é a Arte da Fuga, que não fica totalmente concluída.
Não foi um músico que saiu de sua terra natal, porém mesmo assim sabia o que acontecia musicalmente fora do seu país, e incorporava esses conhecimentos em suas composições, colocando sua marca pessoal nelas.
Muitas de suas obras perderam-se, pois na época não se considerava importante preservar as obras musicais para as próximas gerações, pois se acreditava que a música que já tivesse sido executada já tinha cumprido o seu papel. Achava-se que a música seria substituída por outras mais recentes e melhores. Os 6 Concertos de Brandenburgo foram resgatados por Mendelssohn, em uma mercearia prontos para se transformarem em papel de embrulho. Até aos dias de hoje foram catalogadas 1080 das suas obras, porém muitas nem foram escritas, eram apenas composta por ele, tocadas e não registradas.
Durante a sua vida ele não teve tanto prestígio, quanto depois de sua morte. Suas obras ficaram no esquecimento até que Mendelssohn dirigiu a Paixão de São Mateus em Berlim em 1829.
Bach teve 20 filhos de 2 matrimônios, e entre seus filhos, muitos foram músico também.
Destacaram-se dentre eles Karl Felipe Emanuel Bach, Wilhelm Friedemann Bach, Johann Christian Bach. Os filhos o chamavam na intimidade de “peruca velha”, que seria “chapéu velho”.
Foi cantor, violinista, organista, mestre de capela, professor e compositor de música sacra. Foi mais conhecido como organista do que como compositor. Muitos não sabem que ele foi um excelente professor. Sua pedagogia era centrada no aluno (algo que não era muito comum na época). Tinha muita paciência, porém não tolerava alunos relapsos.
Obras mais conhecida:
• Tocatta e Fuga em Ré menor, BWV 565: exemplo de virtuosismo de Bach no órgão;
• Pastorale, BWV 590
• Prelúdios Corais;
• Cantata Herz und Mund, BWV 147: é encerrada com o famoso “Jesus Alegria do Homens”;
• Paixão Segundo São Mateus, BWV 244;
• Missa em Si Menor, BWV 232;
• O Cravo Bem Temperado, BWV 846-893 (volumes 1 e 2): 48 prelúdios e fugas;
• A Arte da Fuga, BWV 1080;
• 4 Suítes para orquestra: a mais famosas dessas suítes é a n°3 que incluí “Ária na 4ª Corda”;
Links interessantes:
Site onde tem uma cantata de Bach em alemão e sua tradução em português
http://cantatasdebach.blogspot.com/2009/03/bwv-2-ah-deus-olha-nos-do-ceu.html
Veja esse vídeo com um órgão maravilhoso!
http://www.youtube.com/watch?v=_FXoyr_FyFw
Referências
ALALEONA, Domingos. História da Música. São Paulo: Ricordi, 1978.
DROPS DE MÚSICA CLÁSSICA. Johan Sebastian bach. Disponível em:
GÊNIOS MUNDIAIS. Johan Sebastian bach. Disponível em:
• O educador musical deve agregar conhecimentos de variadas áreas bem como estar disposto a experimentar variadas possibilidades.
Suas pesquisas apontam para as dificuldades lingüísticas, ortográficas, fonaudiológicas encontrada em crianças das séries iniciais.
Aborda o tema cognitivo envolvido na relação entre o todo e as partes, mostrando de que modo a criança em processo de alfabetização assimila relativamente informações disponíveis e interpreta textos escritos, antes de compreender a relação intrínseca entre letras e sons;
FURLAN, Lenita Portilho; FONTERRADA, Maria Trench. O PROCESSO INICIAL DO DESENVOLVIMENTO DA HABILIDADE. In: ANPPOM15., 2005, São Paulo. Um paralelo com a psicogênese da língua escrita. São Paulo: Unesp, 2005. p. 1 - 7.
ROMANELLI, Guilherme. O Planejamento no Estágio de música: Desafios e sugestões. Disponível em:. Acesso em: 21 nov. 2008.
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Do Discurso Utópico ao Deliberativo: Fundamentos, Currículo e Formação do Docente para o ensino da música na escola regular. Disponível em:. Acesso em: 21 nov. 2008.
O educador musical realiza múltiplas funções. Precisa estar atento a muitos aspectos que envolvem sua tarefa de educar musicalmente. Para cada situação, será fundamental desenvolver habilidade de planejamento, encontrar meios de experimentação e ser flexível nas suas propostas.
Quando se propõe a alfabetizar musicalmente deve atentar para todo o processo que envolve o aluno nessa etapa. Para tanto o conhecimento de estudos nessa área são imprescindíveis.
Pesquisando como o conhecimento gerado pelos educadores esclarece a transposição dos conceitos estudados para a área de música. Conhecer como a criança em processo de alfabetização assimila as informações e interpreta textos escritos, antes mesmo de compreender a relação intrínseca entre letras e sons.
Estudar autores como Emilia Ferreiro, psicóloga, especialista no estudo dos problemas da alfabetização, que utiliza os resultados da psicolingüística contemporânea e a teoria psicológica e epistemológica de Piaget, que demonstra o modo como a criança constrói diferentes hipóteses acerca do sistema de escrita, antes de chegar a compreender as hipóteses das bases que o sustentam.
Suas pesquisas apontam para as dificuldades lingüísticas, ortográficas, fonaudiológicas encontrada em crianças das séries iniciais.
Aborda o tema cognitivo envolvido na relação entre o todo e as partes, mostrando de que modo a criança em processo de alfabetização assimila relativamente informações disponíveis e interpreta textos escritos, antes de compreender a relação intrínseca entre letras e sons;
Atenta para o problema da falta de homogeneidade entre expressão oral e escrita, evidenciando que os recursos gráficos geram um espaço de significações que não são mera “codificação” da oralidade;
Deve estar atento a outras linguagens artísticas, Por exemplo: se, em uma turma, o tema central das aulas de artes está sendo a pintura expressionista, o professor poderá formular seu planejamento afinando-se a este tema, tentando encontrar na música os paralelos daquele modelo estético.
Deve estar atento a outras linguagens artísticas, Por exemplo: se, em uma turma, o tema central das aulas de artes está sendo a pintura expressionista, o professor poderá formular seu planejamento afinando-se a este tema, tentando encontrar na música os paralelos daquele modelo estético.
Conhecer a legislação federal, estadual e municipal, as diretrizes, os parâmetros curriculares e a matriz curricular da escola em que está trabalhando.
Estar em sintonia com os muitos recursos didáticos à disposição do professor de música como as gravações e os instrumentos musicais, imagens, fita cassete, o disco de vinil, o CD (Compact Disc), o MD (Mini Disc) e o MP3 player ,softwers para editoração de partituras, gravações, etc.
A educação musical se faz em sintonia com o mundo em que rodeia o aluno. Não dá para dissociar o aluno da sua realidade social, econômica, familiar. Para tanto o educador musical deve estar atento a muitas áreas distintas. Cada turma tem um histórico diferente. Pode ser de crianças, adultos, melhor idade, numa comunidade religiosa, numa entidade para pessoas carentes, até hospitais infantis, atuando junto com atores como os doutores da alegria. E para tanto o educador deve possuir conhecimentos variados para conhecer melhor cada aluno, cada realidade e poder extrair o que cada um tem de melhor dentro de si. Sendo assim ele estará pronto a experimentar as muitas possibilidades de atuação. Não há uma linha reta para se chegar a um processo de educação, tanto musical quanto a formal.
A educação musical se faz em sintonia com o mundo em que rodeia o aluno. Não dá para dissociar o aluno da sua realidade social, econômica, familiar. Para tanto o educador musical deve estar atento a muitas áreas distintas. Cada turma tem um histórico diferente. Pode ser de crianças, adultos, melhor idade, numa comunidade religiosa, numa entidade para pessoas carentes, até hospitais infantis, atuando junto com atores como os doutores da alegria. E para tanto o educador deve possuir conhecimentos variados para conhecer melhor cada aluno, cada realidade e poder extrair o que cada um tem de melhor dentro de si. Sendo assim ele estará pronto a experimentar as muitas possibilidades de atuação. Não há uma linha reta para se chegar a um processo de educação, tanto musical quanto a formal.
Como o rizoma (um tipo de caule que cresce horizontalmente passando por diferentes pontos subterrâneos), termo emprestado da Botânica e ampliado pelos filósofos Deleuze e Guattari (1996), passou a integrar vários dialetos, do cinema à cibernética e – por que não – à música (Borges e Fontes, 2005; Kreinz, 2004, entre outros).A metáfora tem como fundamento a multiplicidade. Sugere uma rede de idéias com inúmeras possibilidades que podem se conectar a outras em múltiplas direções conforme vão aparecendo oportunidades. É um processo, aberto, alterável, modificável, sempre em construção.
Na educação, essa imagem projeta um currículo flexível, apto a aceitar diversas configurações pedagógicas. Ou seja, rizoma simboliza uma concepção curricular aberta. Provoca ligações não lineares entre os conteúdos, convidando à experimentação.
Weichselbaum trouxe a idéia para a educação musical (2002), e Santos (2001) discutem questões curriculares a partir de incursões ao pensamento rizomático. Educadores musicais devem trabalhar no sentido de construir uma identidade epistemológica. Essa disciplina tem conteúdos, técnicas e procedimentos próprios, consistentes e coerentes. É preciso ter algum norte. É preferível pensar em um currículo flexível, arejado, com um professor alerta o suficiente para aproveitar oportunidades de aprendizado em todo lugar. Direcionando para assegurar a aprendizagem de conteúdos e procedimentos fundamentais da educação musical.
Weichselbaum trouxe a idéia para a educação musical (2002), e Santos (2001) discutem questões curriculares a partir de incursões ao pensamento rizomático. Educadores musicais devem trabalhar no sentido de construir uma identidade epistemológica. Essa disciplina tem conteúdos, técnicas e procedimentos próprios, consistentes e coerentes. É preciso ter algum norte. É preferível pensar em um currículo flexível, arejado, com um professor alerta o suficiente para aproveitar oportunidades de aprendizado em todo lugar. Direcionando para assegurar a aprendizagem de conteúdos e procedimentos fundamentais da educação musical.
Referências
FURLAN, Lenita Portilho; FONTERRADA, Maria Trench. O PROCESSO INICIAL DO DESENVOLVIMENTO DA HABILIDADE. In: ANPPOM15., 2005, São Paulo. Um paralelo com a psicogênese da língua escrita. São Paulo: Unesp, 2005. p. 1 - 7.
ROMANELLI, Guilherme. O Planejamento no Estágio de música: Desafios e sugestões. Disponível em:
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Do Discurso Utópico ao Deliberativo: Fundamentos, Currículo e Formação do Docente para o ensino da música na escola regular. Disponível em:
Inclusão Digital
Quando nos deparamos com a pergunta à respeito da inclusão digital parece ser algo não muito complexo, e não muito difícil de se alcançar em pleno século XXI. Porém quando se vai um pouco mais além, se vê que não é nada simples e tampouco fácil de atingir.
A princípio pensava-se que a dificuldade maior seria a aquisição do computador, pois poucas pessoas tinham acesso a eles. Eram caros e somente disponibilizados em ambiente de trabalho. Depois aos poucos foi ganhando espaço dentro dos lares, mas mesmo isso não tornou a tecnologia acessível.
A princípio pensava-se que a dificuldade maior seria a aquisição do computador, pois poucas pessoas tinham acesso a eles. Eram caros e somente disponibilizados em ambiente de trabalho. Depois aos poucos foi ganhando espaço dentro dos lares, mas mesmo isso não tornou a tecnologia acessível.
É preciso que esteja ao alcance de todos. Para isso não basta que os preços estejam mais baixos, mas que o governo invista em acessibilidade, com qualidade, em máquinas e em sinais de internet, em instrumentalizar pessoas para que saibam como operar os computadores.
Mesmo com a política governamental proporcionando laboratórios de informática nas escolas públicas, a formação dos professores ainda é arcaica em relação aos processos tecnológicos. Falta a interação com o mundo virtual. Falta produzir documentos tecnológicos, incluir esse aluno e o fazer ser parte do processo, e não mero consumidor.
Entre 2000 e 2005 o número de brasileiros que acessavam a internet quase triplicou (5,8% em 2000 e 13,9% em 2005). Em 2009 a TELECO divulgou que 63 milhões de pessoas acessavam a internet no Brasil. O IBOPE aponta 66,7 milhões de pessoas acessando a internet, o que dá aproximadamente 21% da população de 10 anos ou mais.
O número em pessoas parece grande, mas a porcentagem ainda é muito pequena em relação à população total do país.
Dentro do sistema de ensino, no processo de aprendizagem o trabalho de inclusão vai desde dar condições para que os professores tenham total acesso ao conteúdo tecnológico, e o dominem completamente as ferramentas necessárias, até chegar a todos os alunos. Não somente para o aluno que possui um computador em casa, mas principalmente para aquele que depende do laboratório de informática da escola para o seu uso.
Depois de colocar ao alcance de todos os computadores, disponibilizar o acesso, instrumentalizar as pessoas para que saibam como utilizar os recursos, ainda falta essas pessoas saberem para que utilizassem tais recursos. Como modificariam suas vidas para melhor com o acesso à internet. O que fariam com isso. Como melhorar a vida, o trabalho, o lazer com tal conhecimento.
Com uma população que em muitas áreas carece até de saneamento básico, é difícil falar em inclusão digital. Primeiro deve-se pensar nas necessidades básicas, como alimentação, vestuário, saúde e educação, para depois chegar à inclusão tecnológica.
Uma parte da população já está excluída desde o nascimento. As pessoas com mais de 60 anos também fazem parte daqueles que provavelmente não conhecerão os recursos tecnológicos. Os analfabetos estão fadados a passar pela vida sem usufruir de qualquer privilégio referente à leitura, seja ela digital musical ou gramatical.
Com o tamanho do nosso país é complicado pensar em inclusão para todos. São muitas realidades diferentes. Desde o serão nordestino, os centros de cidades, os pampas. Tudo é muito diferente. Não dá para pensar em um só país. Somos muitos países dentre de um só.
Mesmo no círculo familiar, temos muitas pessoas que não conhecem e nem usufruem da internet, porém, temos também uma pessoa com aproximadamente 51 anos, dona de casa que nunca trabalhou fora, e quando o seu filho precisou ficar dois anos nos Estados Unidos, comprou um computador, instalou internet banda larga, contratou um professor e aprendeu no passo a passo a lidar com a internet. O professor ia na sua casa e a ensinou, desde ligar o computador, acessar a internet, etc. Depois de um certo tempo ela já estava acessando emails, tendo um Orkut e falando com webcam com seu filho.
Enfim, não basta só colocar à disposição da população. Deve-se ter um objetivo, um motivo para usar a internet. Desde lazer, estudo, até negócio.
Referências
BONILLA, Maria Helena Silveira. Inclusão digital nas escolas. Disponível em:. Acesso em: 17 maio 2010.
UFSCAR UAB. Inclusão digital. Disponível em:. Acesso em: 17 maio 2010
TELECO. Relatórios TELECO 2010. Disponível em:. Acesso em: 17 maio 2010.
Referências
BONILLA, Maria Helena Silveira. Inclusão digital nas escolas. Disponível em:
UFSCAR UAB. Inclusão digital. Disponível em:
TELECO. Relatórios TELECO 2010. Disponível em:
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